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O transplante renal no Brasil é um dos tratamentos mais transformadores para pessoas que convivem com a doença renal crônica (DRC). Além de devolver qualidade de vida, ele representa a chance de recomeçar.
Para entender a força dessa realidade, vamos conhecer a trajetória de Flaviane, paciente que recebeu um rim novo e uma nova vida. Sua história é também um convite para refletirmos sobre a importância da doação de órgãos.
O transplante renal no Brasil é indicado para casos de insuficiência renal e exige etapas de preparação para transplante. Muitos pacientes passam pela hemodiálise ou pela diálise peritoneal até ingressarem na fila de transplante. O procedimento pode ser feito após a morte encefálica, com autorização familiar para doação, ou por doador vivo. Clínicas como a NefroClínicas se destacam na Nefrologia com foco em cuidado integral.
O Tratamento da DRC vai além da cirurgia. No pós transplante renal, o paciente precisa de acompanhamento pós transplante, uso de imunossupressores e monitoramento constante para evitar a rejeição do transplante. A nefrologia atua para que cada pessoa tenha não apenas sobrevida, mas qualidade de vida no transplante. Assim, a vida após transplante renal é considerada um recomeço.
O Setembro Verde reforça essa importância, lembrando que doar órgãos transforma histórias e reafirma o compromisso da NefroClínicas em oferecer cuidado completo em cada etapa da jornada.
Foi exatamente essa segunda opção que transformou a vida de Flaviane.
A jornada de Flaviane começou com um diagnóstico difícil: os rins não funcionavam mais como deveriam. O tratamento inicial foi a diálise, terapia que substitui temporariamente a função dos rins, filtrando o sangue com a ajuda de uma máquina. Esse processo exige dedicação e disciplina, já que precisa ser feito várias vezes por semana.
Na NefroClínicas, Flaviane encontrou acolhimento, informação e suporte para enfrentar essa fase delicada. Apesar da rotina cansativa, ela contou com o apoio da equipe multiprofissional, que orientou cada passo do tratamento, e também da sua família, que esteve ao seu lado em todos os momentos.
O ponto de virada aconteceu quando o irmão de Flaviane tomou uma decisão de coragem e amor: doar um rim em vida. Ele sabia que aquele gesto poderia oferecer a ela muito mais do que saúde, poderia devolver seus sonhos.
“Disse sim porque queria vê-la viver melhor”, contou ele. Para Flaviane, esse foi o maior presente que já recebeu. O transplante foi realizado com sucesso e, desde então, ela comemora a chance de viver uma vida renovada.
Depois da cirurgia, Flaviane pôde deixar para trás as longas horas de diálise e celebrar um novo tempo. Hoje, ela completa um ano de transplante renal, cheia de energia e planos para o futuro. Mais do que a recuperação da saúde, o transplante lhe deu autonomia, liberdade e a chance de recomeçar.
Essa transformação só foi possível porque houve um ato de doação. Seja de um familiar vivo, seja de uma família que autoriza a doação após a morte, cada sim representa vidas salvas.
Apesar dos avanços, ainda falta conscientização. Muitas famílias dizem não à doação por falta de informação, por isso o Setembro Verde é fundamental para ampliar o diálogo.
O transplante renal é feito por equipes médicas, seguindo normas do Sistema Nacional de Transplantes e do Ministério da Saúde. O procedimento é realizado a partir de doador vivo ou falecido e pode ser feito com segurança quando há compatibilidade.
A lista de espera ainda é longa e cada paciente precisa de acompanhamento médico. Quando não tratado, o problema pode ocorrer de forma grave, levando ao agudo renal. Após o transplante, a recuperação é considerada um recomeço, mas envolve cuidados de longo prazo. O paciente deve manter hábitos saudáveis, como alimentação adequada e atividade física, reduzindo fatores de risco que podem estar ligados à rejeição.
O sucesso só acontece com o apoio de profissionais de saúde e adesão ao tratamento. A doação de órgãos pode ser realizado por quem manifesta essa vontade, permitindo que novas vidas sejam salvas. O que podemos aprender com a história de Flaviane
O transplante renal no Brasil é um exemplo de como a ciência, a solidariedade e o sistema de saúde público se unem para salvar vidas. Mas ele só acontece quando existe a decisão de doar.
Na NefroClínicas, acreditamos que cada paciente merece ser acompanhado com acolhimento, excelência técnica e informação clara para atravessar todas as fases da jornada renal. Assim como Flaviane teve a vida transformada, milhares de pessoas podem encontrar no cuidado contínuo e na doação de órgãos o caminho para um futuro renovado.
Converse com sua família sobre a doação de órgãos. E, se precisar de orientação ou tratamento, conte com a NefroClínicas: estamos prontas para cuidar de você em cada etapa.
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