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A jornada do paciente renal começa com o impacto do diagnóstico da doença renal crônica (DRC). Depois, ele enfrenta desafios físicos, emocionais e sociais. O objetivo é alcançar adaptação e qualidade de vida do paciente renal. Entender esse caminho é essencial para reconhecer os sinais precoces, buscar tratamento adequado e viver melhor com a condição.
No episódio 28 do podcast Papo Renal, do Grupo NefroClínicas, a história de Wanderson César e Adriane Oliveira é contada. Este casal viveu intensamente cada fase da doença. A conversa, mediada pela nefrologista Dra. Michele Ostalácio, mostra o impacto do diagnóstico, as etapas do processo e a importância do apoio familiar no tratamento renal.
A DRC é considerada um problema de saúde pública mundial. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), cerca de 10% das pessoas no mundo têm perda da função renal. A maioria delas não sabe que tem esse problema. Isso ocorre porque os rins conseguem compensar parte da perda funcional por muito tempo, o que mascara os sintomas até fases mais graves.
Foi o que aconteceu com Wanderson, que recebeu o diagnóstico durante um check-up, sem sentir nada de anormal. Como muitos brasileiros, ele só percebeu a gravidade quando seu corpo começou a inchar e ficar cansado. Ele precisou começar o tratamento de diálise rapidamente.
Durante o episódio, a Dra. Michele Ostalácio reforça que o diagnóstico precoce da doença renal é possível e acessível. Dois exames para avaliar a função dos rins são importantes. Eles são: a dosagem de creatinina no sangue e o exame de urina para verificar a albumina.
São exames fáceis, baratos e que podem detectar cedo problemas nos rins. Isso ajuda a evitar complicações graves e a necessidade urgente de diálise.
Pessoas que apresentam fatores de risco com hipertensão, diabetes ou histórico familiar de doença renal devem ter cuidado. Elas precisam fazer esses exames regularmente. Quem usa certos medicamentos por muito tempo também deve se atentar a isso.
Ao descobrir que precisaria de hemodiálise, Wanderson viveu um dos momentos mais difíceis de sua vida. A incerteza e o medo são sentimentos comuns em pacientes diagnosticados. O apoio da família e a confiança na equipe médica são essenciais para seguir em frente.
Ele passou por oito anos em hemodiálise, dez anos com um rim transplantado e atualmente realiza diálise peritoneal. Cada fase trouxe aprendizados diferentes sobre adaptação, disciplina e esperança.
A hemodiálise acontece em clínicas especiais. Nela, o sangue do paciente é filtrado por uma máquina. Essa máquina faz o trabalho dos rins por um tempo.
A diálise peritoneal usa a membrana natural do abdômen como filtro. Isso permite que o tratamento seja feito em casa, com autonomia e supervisão adequada.
A decisão entre os métodos depende do perfil clínico e das condições de cada pessoa. No caso de Wanderson, a mudança para a diálise peritoneal trouxe mais conforto e liberdade. Ele diz que, com a nova rotina, se sente melhor fisicamente e emocionalmente. Não tem mais os sintomas que o incomodavam nas sessões de hemodiálise.
Essa experiência mostra que o tratamento renal deve ser adaptado a cada paciente. Isso é fundamental no modelo de cuidado da NefroClínicas.
Entre os muitos aprendizados trazidos pelo episódio, um dos mais marcantes é o papel da família. Adriane acompanhou o marido em todas as etapas do tratamento, desde o primeiro diagnóstico até o transplante e a adaptação à nova rotina. O olhar de quem cuida é parte essencial da jornada de quem trata.
Cuidar de um paciente renal é um desafio que exige paciência, empatia e dedicação. A presença de Adriane reforça o quanto o apoio emocional é determinante para o sucesso do tratamento. Como lembra a Dra. Michele, o cuidado precisa ir além do médico nefrologista, incluindo a rede de suporte que envolve o paciente.
Hoje, os avanços da nefrologia permitem que pessoas com doença renal crônica tenham uma vida longa, produtiva e com qualidade. O segredo está no acompanhamento multiprofissional na nefrologia, na adesão ao tratamento e na educação em saúde.
A trajetória de Wanderson mostra que é possível encontrar equilíbrio e bem-estar mesmo diante de um diagnóstico crônico. Fé, resiliência e informação formam a base para uma vida com mais autonomia e esperança.
Na NefroClínicas, acreditamos que a jornada de cada paciente deve ser acompanhada de forma humana, tecnológica e integrada. Nosso propósito é cuidar de pessoas, não apenas de doenças. Trabalhamos com um modelo que valoriza resultados importantes para o paciente. Nós combinamos acolhimento, ciência, tecnologia na saúde renal e inovação em nefrologia.
O episódio “A jornada do paciente renal: da descoberta à superação” nos convida a pensar sobre a vida, a fé e a ciência.
Cada história, cada sentimento e cada lição mostram o compromisso da NefroClínicas, nosso lema é saúde baseada em valor. Desejamos mudar como o cuidado renal é vivido no Brasil.
Na NefroClínicas, acreditamos que cada paciente é único e que cada jornada merece atenção, empatia e propósito. Assim como Wanderson e Adriane, continuamos a inspirar histórias de superação na doença renal crônica. Estamos construindo caminhos para um cuidado humanizado, completo e valioso em saúde.
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