Quais cuidados o paciente renal deve ter no carnaval?
O Carnaval é um feriado que reúne alegria, músicas, cores e claro, muita diversão! Não é à toa que essa época do ano é tão aguardada pelos brasileiros que aproveitam dessa oportunidade para abusar da criatividade e se fantasiar de diversas formas para entrar na folia. Independente da condição da pessoa, existem alguns fatores que precisam ser levados em consideração para seja possível curtir os bloquinhos sem deixar que nada atrapalhe tanto sua saúde quanto a festança.
Ok que todos precisam se atentar a esses cuidados que iremos citar aqui, mas e quando falamos sobre aqueles possuem doença renal crônica? Também é permitido pular carnaval? Como fazer nestes casos e quais cuidados eles devem ter?
Assim, visando oferecer informações que irão agregar na qualidade de vida a todas as pessoas que possuem doença nos rins e desejam zelar pela sua própria saúde, construímos esse material que possui tudo de mais necessário para o entendimento do público referente a essa época tão tradicional a nós brasileiros.
Para ficar claro a quem está lendo este texto, aqui você irá encontrar diversos fatores que fazem parte do contexto de carnaval e podem impactar na saúde e tratamento do paciente renal folião, como o calor do verão, bebidas, relação sexual, alimentação e muito mais!
Vamos começar?
Cuidados com o sol
Apesar da vitamina D possuir vários benefícios para a saúde do paciente renal, é preciso ter cautela quanto a exposição solar para não trazer prejuízos à pele e a sua saúde de modo geral, especialmente nos bloquinhos de rua do carnaval. No entanto, geralmente, é recomendado em média apenas cinco ou dez minutos de exposição direta ao sol. Nisso, o corpo absorve cerca de 3000 UI (unidade de medida internacional para vitaminas e hormônios). Essa quantidade ajuda no fortalecimento dos ossos, dentes, pele e contribui para aumentar a imunidade. Entendemos que em ocasiões como o carnaval, fugir do sol de verão é uma tarefa quase impossível, portanto, é imprescindível o uso do protetor solar em todo corpo, não esquecendo de regiões como nuca e pés, sendo recomendado para o rosto algum com FPS maior.
Todas as medidas devem ser indicadas pelo seu médico nefrologista, considerando o estado clínico e as particularidades de cada paciente. Entretanto para evitar que ocorra alguma complicação quanto aos raios solares, é importante conversar com o seu médico, pois somente ele poderá passar as devidas recomendações, prezando sempre pelo cuidado, saúde e bem-estar.
Como o paciente renal deve se hidratar no carnaval?
A restrição no consumo de água em pacientes com insuficiência renal é maior, em comparação com as pessoas que não possuem essa condição. Devido a disfunção dos rins causar a diminuição na produção de urina, a ingestão de líquidos gera o seu acúmulo no organismo, uma vez que o órgão não consegue exercer suas funções básicas, como a eliminação dos resíduos tóxicos pela própria urina. Sendo assim, é necessário que o paciente renal se atente na quantidade de água a ser ingerida.
Mas para impedir os excessos e mesmo assim se manter hidratado, é recomendável dar prioridade para ÁGUA (ou saborizadas com frutas), chás naturais e evitar bebidas com um alto teor de açúcar e conservantes, propiciando o aumento da sede.
É importante abordarmos também as bebidas alcóolicas e a prudência que a pessoa com insuficiência renal precisa ter em consumi-las. Além de não trazer nenhum benefício para a saúde do paciente nem de qualquer pessoa, independente se possuir alguma condição médica (e doença) ou não, bebidas alcóolicas causam a falsa sensação de hidratação, principalmente no calor. Muito pelo contrário! O fato é que a cerveja e os outros líquidos alcóolicos causam a redução da vasopressina, antidiurético que ajuda o corpo a reter água e manter-se hidratado. Essa situação ocasiona a sua diminuição no organismo e consequentemente a desidratação.
Portanto, a recomendação é que não substituem a água por cerveja ou qualquer outra bebida alcoólica. É ideal que, comparando o nível de consumo dos dois, o volume de água ingerido seja maior.
https://www.youtube.com/watch?v=BY_twpPZWLA&t=5s
Neste vídeo, nossa nefrologista da NefroClínicas Belo Horizonte, Dra. Bárbara Campolina, deu dicas sobre como se hidratar no verão.
Existe bebida proibida para o paciente renal?
Na NefroClínicas, prezamos pela adequação, ou seja, o paciente não precisa eliminar definitivamente alguma bebida da sua dieta, desde que ele saiba dosar as quantidades ideais para evitar excessos e comprometer a sua saúde. E no carnaval não é diferente!
O que precisamos frisar é: Pacientes que possuem restrição no consumo de líquidos, tudo o que for ingerido precisa ser contabilizado. Assim como explicamos anteriormente, essa restrição irá depender de uma série de fatores, como a frequência em que o sujeito faz hemodiálise, nível de diurese, atividades da rotina e exercícios físicos, entre outras como mencionamos. Isto é, cada condição possui sua peculiaridade que precisa ser tratada diretamente junto ao médico e nutricionista a partir de uma análise rigorosa da história de exames.
Porém, é importante lembrar que, nestes casos em que a pessoa possui essa limitação, ele precisa se atentar em não exagerar na ingestão de líquidos para não chegar mais pesado na próxima sessão de hemodiálise, visto que, antes de cada sessão é feita a pesagem do paciente.
Qual a quantidade de líquidos o paciente renal deve beber?
Geralmente, a recomendação é que os indivíduos que possuem insuficiência renal bebam cerca de 2 a 3 copos de 200ml contendo água ou outro líquido (que não seja prejudicial para a saúde do paciente), somando ao volume de urina eliminado no dia. Ou seja, se a pessoa urina 700ml em um dia, ele poderá beber essa mesma quantidade de água, somando mais 600ml no máximo.
Mas essa orientação pode variar de acordo com o estilo de vida de cada paciente e alguns fatores climáticos. Isto é, atividades físicas, clima da cidade em que ele reside, atividades rotineiras e nesse momento especificamente pelo carnaval, onde exige esforço para caminhar pelos bloquinhos que acontecem principalmente na parte do dia a ponto de provocar transpiração, podem interferir nessa contabilização. Portanto, a quantidade ideal de líquido que o paciente pode beber é determinada pelo médico nefrologista ou nutricionista responsável pelo tratamento renal do paciente. Essa análise pode ser feita por meio do exame clearance de creatinina em que é possível identificar a função renal, assim como a capacidade dos rins filtrarem os líquidos do corpo.
É preciso dizer que quando nos referimos a “água”, não quer dizer que o paciente renal necessariamente precisa se limitar apenas ao consumo de água, e sim, também dos outros demais líquidos como sucos, chás, entre outros.
Quem faz diálise pode viajar no carnaval?
Para aqueles que querem aproveitar o feriado de carnaval para viajar, a resposta é SIM! Essa é uma das principais perguntas que recebemos de pacientes renais que fazem diálise, sobretudo nessa época do ano. Graças ao programa diálise em trânsito, pacientes nestas condições poderão dar prosseguimento em seu tratamento durante a viagem sem resistências.
https://www.youtube.com/watch?v=j5vydIq5aA0
Para você entender melhor sobre o serviço diálise em trânsito, veja esse vídeo da nossa nefrologista, Dra. Fernanda Martins.
Mas o que é diálise em trânsito?
A diálise em trânsito é um programa com a proposta de ajudar o paciente renal a encontrar centros de diálise no local de destino onde ele pretende viajar para dar continuidade em seu tratamento, seja em território nacional ou internacional. Esse projeto de lei 4581/20 foi aprovado no dia 09/06/2021 pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos deputados, na qual permite ao paciente renal, acompanhado juntamente da sua clínica particular ou conveniada com o Sistema Único de Saúde (SUS), o direito de realizar a diálise em qualquer clínica ou hospital conveniado do país ou fora do território nacional enquanto estiver em viagem, ou seja, se o paciente faz diálise peritoneal, hemodiálise ou hemodiafiltração, não será necessário interromper o tratamento para realizar a viagem. Para isso, é essencial planejar sua viagem em tempo hábil e solicitar o serviço na sua clínica de nefrologia em preferencialmente com 30 dias de antecedência para que a equipe de saúde responsável por realizar os trâmites possa dar início no processo da diálise em trânsito.
Leia mais: https://nefroclinicas.com.br/dialise-em-transito-quem-faz-dialise-pode-viajar-2/
Ah, não podemos deixar de falar também sobre relações sexuais.
Sexo também é diversão e pode fazer parte da folia do paciente renal!
Quem tem problema nos rins pode ter relação sexual?
Pessoas que possuem problemas nos rins podem e devem ter relações sexuais. Ao contrário do que muitos pensam, a sexualidade não se resume apenas do ato sexual em si, mas sim também incluem os beijos, abraços, carícias e carinho. Sensações como desejos, toques, excitação, perda, dor, prazer e muitos outros que integram esse sentimento, também fazem parte.
A insuficiência renal, assim como outras doenças crônicas, pode causar alterações físicas e no organismo do indivíduo. Essa situação exige que o paciente se adeque às suas condições, muitas vezes necessitando de determinados esforços e aceitações, tanto em sua vida social, profissional e ate mesmo sexual. Em casos como estes, o apoio da família e amigos é fundamental nestas adaptações para que elas ocorram de maneira mais moderada em todos os âmbitos da vida do paciente.
A sexualidade é parte essencial nesse processo, afinal, o sexo possui inúmeros benefícios para a vida de qualquer pessoa e aqueles que sofrem com a perda da função renal não é diferente. Um dos pontos mais importantes para a eficácia do tratamento são os hábitos saudáveis, que inevitavelmente irão proporcionar bem-estar e qualidade de vida ao paciente, sendo estes, aspectos determinantes que contribuem positivamente a ele para ajudar a ultrapassar as adversidades enfrentadas durante este período. E se estamos falando de hábitos saudáveis, amor e sexo surgem como partes cruciais em todas as esferas da vida da pessoa que apresenta ou não, insuficiência renal.
Quais as recomendações ao paciente renal durante a relação sexual?
A relação sexual exige certo esforço, tempo e dedicação. E quando a pessoa possui Insuficiência Renal, este trabalho pode ser mais exigente, afinal, a sensação de fadiga e cansaço são sintomas comuns em indivíduos afetados por essa condição. Desta forma, separamos 5 recomendações e cuidados importantes ao paciente renal, referentes a sexualidade:
- A disfunção erétil pode ser apresentada em 40% a 50% dos homens portadores da doença, geralmente após os 40 anos de idade. Entretanto, essa condição pode ser tratada, melhorando a vida sexual e qualidade de vida em geral do paciente.
- Em mulheres, a insuficiência renal pode causar alterações dos ciclos menstruais, ocasionando dificuldades para engravidar. Aquelas que conseguem, podem apresentar quadros de hipertensão durante a gravidez, parto prematuro e baixo peso do bebê recém-nascido.
- Portanto, é necessário o acompanhamento em conjunto entre o ginecologista e o nefrologista, para que medidas terapêuticas precisas sejam realizadas e tudo ocorra bem para o paciente e o bebê.
- Pacientes em hemodiálise, durante o ato sexual, devem considerar uma posição em que não exerça muita pressão sobre a fístula. Enquanto aqueles que fazem diálise peritoneal, precisam se adequar em uma posição em que não faça muita pressão no abdômen.
- É importante ressaltar a importância da proteção, utilizando preservativos contra doenças sexualmente transmissíveis, como SIDA (AIDS), sífilis, gonorreia, herpes genital, hepatite B e candidíase.
https://www.youtube.com/watch?v=fPN7yF-a8KM&t=1s
Quais alterações físicas podem ocorrer na sexualidade do paciente renal? Nossa nefrologista, Dra. Flávia Leão, respondeu essa pergunta.
Outro ponto muito importante que merece ser abordado é a EMPATIA, principalmente por parte do parceiro (a) do paciente. No entanto, é essencial que haja comunicação entre os dois e que a sexualidade seja explorada de forma que exista compreensão em vista a necessidade e limitações de cada um.
Leia mais: https://nefroclinicas.com.br/quem-tem-insuficiencia-renal-pode-ter-relacao-sexual/
E a alimentação? Como fica?
Outro fator que influencia diretamente a saúde de qualquer pessoa, sobretudo os pacientes renais é a alimentação. E se tratando de carnaval, todos nós sabemos que é preciso ter uma boa energia para aguentar a folia.
E como garantir essa energia? Claro, com uma boa alimentação!
Uma dieta é capaz de minimizar os danos causados pela falta de filtragem dos excessos e impurezas encontradas no sangue e deixam de controlar a quantidade de minerais como sódio, potássio, fósforo e cálcio. Portanto, é muito importante se atentar aos alimentos que possam prejudicar o funcionamento do seu organismo nesse momento.
É fundamental adotar uma dieta que possa suprir todas as necessidades para manutenção da homeostasia do organismo e com isso auxiliar no bom funcionamento renal, além de fortalecer o organismo com nutrientes importantes. Com isso, irá assegurar que o paciente esteja bem alimentado e com energias bem carregadas para suportar as marchas dos bloquinhos.
Contudo, para que isso seja possível, é importante incluir e excluir hábitos alimentares para auxiliar em todo o processo.
Evite o excesso de alguns alimentos
Em meio aos bloquinhos de carnaval, as opções de comida são limitadas e nem sempre bem acessíveis por conta da aglomeração e distância de um lugar para o outro. É muito comum encontrarmos fast foods, cachorros-quentes, sanduíches, churrasquinhos e outras alternativas do gênero. Nestes casos, o folião que possui doença renal crônica precisa se adaptar e manter a atenção para não cometer certos excessos.
Alimentos industrializados, como carnes processadas (salsicha, linguiça, presunto, nuggets etc.), biscoitos, sucos em pó, entre outros, estão repletos de sódio. Além disso, alimentos processados perdem as características naturais e nutricionais, com misturas químicas que melhoram o sabor e aumentam o tempo de conservação dos alimentos. O preço desse “excesso de sabor” é alto: esses componentes químicos sobrecarregam os rins. Portanto, evite ao máximo!
E se você pensa que só as sobremesas têm açúcar, está muito enganado. Seus ingredientes, frutose e glicose, estão presentes em quase tudo, principalmente nos industrializados e alimentos ricos em carboidratos, como pães, massas, bolos, arroz, pizzas, batatas, tapioca...
Por outro lado, as verduras, legumes, peixe, frango, ovos e carne estão na lista dos alimentos que podem ajudar a preservar os rins.
Mas espere aí...carne não faz mal para os rins? Vamos falar mais sobre isso!
Comer muita proteína faz mal para os rins?
Você já deve ter ouvido falar que comer muita proteína lesa os rins, já que eles estão diretamente envolvidos no metabolismo desse macronutriente. Assim, restringir o consumo de proteínas pode ser benéfico para pacientes com disfunção renal mais grave. Apesar disso, não existem evidências o suficiente para comprovar que isso seja uma regra para todos. Para pacientes com o diagnóstico confirmado, as recomendações são diferentes e individuais.
E os carboidratos?
Aí temos uma certeza: Os diabéticos e, de modo mais amplo, os portadores de síndrome metabólica com sua resistência insulínica, se beneficiam da redução de carboidratos na sua dieta. Consequentemente, os danos causados pela diabetes, como lesão renal, são atenuados com o consumo reduzido de carboidratos.
E quanto ao potássio?
É importante se atentar às necessidades adotadas para cada tipo de paciente. Para aqueles que já apresentam insuficiência renal crônica (IRC) e são submetidos a algum método de diálise (diálise peritoneal, hemodiálise e hemodiafiltração), é necessário ter cuidado com alimentos ricos em potássio, pois podem causar cãibras, fraqueza muscular e até mesmo arritmias cardíacas.
Ok, mas e o fósforo?
O fósforo é outro elemento comumente observado, pois junto com o cálcio, ele auxilia na saúde dos ossos. Seu excesso no organismo pode causar coceira e fraqueza nos ossos. A ingestão proteica deve ser controlada, isso porque, níveis elevados de proteína podem elevar a ureia e causar sintomas como náuseas, vômitos e falta de apetite.
https://www.youtube.com/watch?v=WlE04mOvtFU&t=61s
Neste vídeo muito interessante, convidamos alguns dos nossos nutricionistas para falar certos mitos e verdades em relação a alimentação do paciente renal.
Antes de se fantasiar é preciso lembrar que: Todos esses aspectos que falamos neste texto, precisa ser analisado de maneira individual, ou seja, cada paciente possui suas particularidades que são levadas em consideração pelo profissional antes de estabelecer as orientações. Para isso, é examinado os exames, históricos, função renal, necessidades, limitações e outros fatores que variam de pessoa para pessoa.
Aqui na NefroClínicas, todo nosso corpo clínico é preparado com as devidas qualificações necessárias que se enquadram aos nossos propósitos, sempre buscando promover um atendimento humanizado por meio do cuidado e acolhimento com os nossos pacientes.
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Estamos prontos para te receber!
Chegou a hora de entrar na folia!
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Bom carnaval!
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