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Nefrologistas da NefroClínicas participam de entrevista na TV Globo

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No dia 10/03/22, Dia Mundial do Rim, a Dra Helen Siqueira e o Dr Luiz Roberto, nefrologistas da NefroClínicas Brasília participaram de uma entrevista para o Bom dia DF da TV Globo. A matéria fala sobre a doença renal crônica, prevenção tratamento e transplante renal. Confira:

Dia Mundial do Rim: NefroClínicas Brasília

Entrevista na TV Globo - Bom dia DF

A Dra Helen Siqueira e o Dr Luiz Roberto, nefrologistas da NefroClínicas Brasília participaram de uma entrevista para o Bom dia DF da TV Globo. A matéria fala sobre a doença renal crônica, prevenção tratamento e transplante renal. Confira:Dia Mundial do Rim: data alerta para educação sobre doenças renais | Bom Dia DF | G1 (globo.com) Confira a entrevista no G1 (globo.com) Confira a entrevista no G1 (globo.com)Na entrevista ao Bom dia DF, o Dr Luiz Roberto alerta que as doenças renais, na sua grande maioria, não apresentam sintomas. Então, o mais importante do que aguardar sintomas, como anemia, inchaço, grande quantidade de espuma na urina, que já são sinais de uma doença renal avançada, o paciente deve ficar atento à presença dos fatores de risco. "Se você é hipertenso, diabetido, tem histórico de doença renal crônica na família, tem obesidade, você precisa passar por uma avaliação com o nefrologista", completa Dr Luiz.Ele também afirma que nas fases mais avançadas da doença renal, quando existe uma falência do órgão, é necessário iniciar com o paciente uma terapia renal substitutiva, que pode ser a hemodiálise, a diálise peritoneal ou o transplante renal. "Cada modalidade tem suas indicações e contraindicações. E elas permitem ao paciente uma melhor qualidade de vida", diz Dr Luiz Roberto, nefrologista da NefroClínicas Brasíjlia.Durante a entrevista, aprofunda-se sobre o transplante dos rins, suas vantagens e indicação.Dra Helen Siqueira fala que o transplante renal é a melhor alternativa de tratamento para pacientes portadores de doença renal crônica em estágios avançados e que precisam de diálise. "Se compararmos as modalidades diáliticas e o transplante renal, esse confere melhor sobre vida e qualidade de vida", completa Dra Helen.Ela também fala que com a demanda crescente nos últimos anos, atualmente já temos mais de 140 mil pessoas em diálise. "E com a escassez de órgaos doados, situação muito agravada durante a pandemia, o tempo de espera por um órgão transplantado aumentou substancialmente, Antes da pandemia, tinhamos em média 3 anos de espera por um transplante renal. Atualmente não sabemos esse número pelo agravamento da situação e escassez de órgaos nesse período", afirma Dra Helen Siqueira, nefrologista da NefroClínicas Brasília..

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